Será que você realmente é dodói da cabeça ou que você precisa desse remedinho? Será que já não tá na hora de se entupir de Rivotril? Será que essa galera da medicina realmente sabe do que está falando? Nesta edição do Cronofobia: A maldição e bênção do diagnóstico
Cara, muito muito boas suas reflexões. Sou enfermeire em um caps (o que é outro assunto que ta na moda como piada ultimamente e que, nossa, pano pra manga) e o que mais noto é essa necessidade da gente chegar num equilíbrio: diagnóstico e remédio são importantes sim, mas não são tudo, mas são necessários, mas até quando a gente vai individualizar problemas que são sociais e enfim, caos. Maldição e benção
Oi Angelo, eu tava de férias e retomei o substack essa semana, adorei essa edição!!! sobre podcast, eu gosto de ler ouvindo música então sou a favor de edições escritas mesmo rsrs (e as edições longas são ótimas)bj!
Muito legal ver esse assunto da medicalização aparecendo mais fora de (alguns poucos) espaços acadêmicos. Vemos na nossa sociedade toda uma "conscientização" contra o estigma da doença mental, mas que está banalizando completamente os significados dos diagnósticos, que já são, por si só, subjetivos e CONTEXTUAIS pra caramba (e a big pharma vai ao delírio).
Só me permita um alerta, sobre procurar o médico pra confirmar o diagnóstico: de maneira nenhuma isso é garantia de escapar de um rótulo e uma balinha desnecessários. (Nós) médicos talvez sejamos exatamente os maiores responsáveis por perpetuar essa banalização. Depende demais de uma noção mais ampla que a grande maioria dos mediciners não tem...
Ah sim, imagino que seja um problema da categoria. Porém você há de concordar que é mais fácil eu — jornalista, designer e progamador — estar errado sobre um diagnóstico do que alguém graduado em medicina e especialista em psiquiatria. Por enquanto temos que procurar onde dá, e é isso o que tem para hoje. Obrigado pelo comentário!
Cara, muito muito boas suas reflexões. Sou enfermeire em um caps (o que é outro assunto que ta na moda como piada ultimamente e que, nossa, pano pra manga) e o que mais noto é essa necessidade da gente chegar num equilíbrio: diagnóstico e remédio são importantes sim, mas não são tudo, mas são necessários, mas até quando a gente vai individualizar problemas que são sociais e enfim, caos. Maldição e benção
manda textão sim!
em tempos: como sou psicóloga tenho muitas opiniões sobre o tema mas vou resumir em dizer que concordo rs
e acho o podcast uma boa ideia siiiiiiiiiiim
Oi Angelo, eu tava de férias e retomei o substack essa semana, adorei essa edição!!! sobre podcast, eu gosto de ler ouvindo música então sou a favor de edições escritas mesmo rsrs (e as edições longas são ótimas)bj!
Muito legal ver esse assunto da medicalização aparecendo mais fora de (alguns poucos) espaços acadêmicos. Vemos na nossa sociedade toda uma "conscientização" contra o estigma da doença mental, mas que está banalizando completamente os significados dos diagnósticos, que já são, por si só, subjetivos e CONTEXTUAIS pra caramba (e a big pharma vai ao delírio).
Só me permita um alerta, sobre procurar o médico pra confirmar o diagnóstico: de maneira nenhuma isso é garantia de escapar de um rótulo e uma balinha desnecessários. (Nós) médicos talvez sejamos exatamente os maiores responsáveis por perpetuar essa banalização. Depende demais de uma noção mais ampla que a grande maioria dos mediciners não tem...
Ah sim, imagino que seja um problema da categoria. Porém você há de concordar que é mais fácil eu — jornalista, designer e progamador — estar errado sobre um diagnóstico do que alguém graduado em medicina e especialista em psiquiatria. Por enquanto temos que procurar onde dá, e é isso o que tem para hoje. Obrigado pelo comentário!
Escreve que tá pouco (risos). Como sempre, sempre muito bom te ler ❤️