Fiquei ensaiando, tentando, pensando no que escrever pra essa edição, e cheguei à conclusão que dessa vez não vai ter nada.
Vou, abaixo, listar uma série de eventos e questões que não necessariamente são importantes ou curiosas. Algumas são só material pra fofoca — e eu sei que você é uma pessoa fofoqueira, convenhamos — e outras são só o suco do “preciso contar pra alguém, se não, explodo”.
É tipo uma associação livre só que com frases que eu vou pensando enquanto escrevo.
Vem comigo, vai ser massa:
Percebi que a gíria da vez é: “massa”. To falando muito “nossa, que massa” ou “esse filme é massa demais” ou “vem comigo, vai ser massa”. Não sei de onde veio mas tá cansando já.
Tive uma troca curiosa sobre frequência afetiva em decorrência da minha última edição (essa vai virar texto, mas no futuro)
Terminei meu 25º livro de Terry Pratchett, The Truth, sobre o surgimento do jornal e do jornalista na terra fantástica do autor. É foda que eu sempre encontro um novo livro favorito da série, mas esse ganhou sete, talvez OITO estrelas (de cinco, tá?) de tão bom. Para registro, meus favoritos são: Equal Rites (#3 na série), Pyramids (#7), Small Gods (#13), Feet of Clay (#19) e agora, The Truth (#25). Faltam 16 livros — me add lá no Goodreads.
Fiz minha provável última apresentação como estudante de canto — foi ruim, mas tão ruim, que eu até apaguei o registro em vídeo. Péssimo.
Terminei a primeira temporada de Star Trek: Deep Space 9 e fiquei embasbacado como eles foram de “nossa, engraçadinha essa série” pra “caralho mermão o baguio é loco memo”. To apaixonado e já super dentro da segunda temporada.
Organizei uma suruba solo — algo que não fazia desde que a Positiv começou a existir, há 2 (dois????? ou três? não sei) anos. Foi um sucesso, todo mundo se divertiu e eu tive trocas maravilhosas. Com o quórum de 43 pessoas e 12 horas de festa, é claro que eu cancelei a presença no show que iria no dia seguinte. Tava morto.
Fui assistir um festival de pole dance em Campinas e, por mais que eu achei que ficaria impressionado, fiquei ainda mais. A galera é muito atleta. Descobri que existe uma federação internacional de pole dance, ou seja, já pode ser esporte olímpico.
Em um absoluto e repentino oversharing (essa aqui vai afastar assinantes, mas é a vida, eu tento ser o mais cru o possível aqui), não gozei nas minhas últimas 4 transas. Será que é algum problema médico? Será que é o retorno ao antidepressivo? Será que to com alguma coisa entupida? Alguém vai descobrir isso nos próximos capítulos, não sei se você vai.
Estou completamente apaixonado na faculdade de psicologia e, por mais que saiba que a paixão acaba, estou surfando nessa onda com toda força. Nem imaginei que estaria curtindo aulas de biologia.
Queria falar mais sobre meu trabalho — não necessariamente meu emprego, mas minha área e tudo ao redor dela — mas ainda preciso dessa grana pra pagar as contas. Vou me ater à: área de tecnologia? Foda, men.
De novo, pela décima terceira vez nos últimos 3 meses, questiono toda a minha criação artística, incluindo essa newsletter. Mas, do mesmo jeito que a vontade de rasgar as roupas e sair correndo pelado pelas ruas, esse sentimento passa.
Acordei com vontade de tatuar “fear is the mind-killer”, mas nunca li Duna. Decidi ler Duna só pra poder tatuar a frase. Engenharia reversa, bebê.
To audiolendo (termo horrível) Dungeon Crawler Carl — basicamente videogame narrado em livro do jeito certo, não do jeito péssimo que é Ready Player One. Estou não só adorando como me torcendo de rir.
Acho que por enquanto é isso. Não tenho muito a adicionar, acho que falei demais até. Quem sabe na próxima eu trago uma reflexão pica ou um textão belíssimo. Vamos ver como a banda toca.
Não me diga que "massa" virou gíria aí porque aqui em Salvador a gente usa para tudo desde que me entendo por gente, última vez que pegaram uma gíria nossa eu abandonei.
Amei os tópicos (eu realmente me senti atualizada com a sua vida) e amei ~ estar presente ~ em alguns deles. (sou sua fã, acostume-se)